quarta-feira, 22 de maio de 2013

A VERDADE SEMPRE VEM A TONA


"Só cultuava o corpo", disse Padre Marcelo Rossi para o 'Fantástico' Foto: Anderson Border / AgNews

"Usei anabolizantes por 3 anos", diz padre Marcelo Rossi na TV


Em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, neste domingo (29), Padre Marcelo Rossi disse que em sua juventude usou anabolizantes. "A única coisa que cultuava era o corpo. Treinava cerca de três horas por dia e comia a clara de 60 ovos. Eu nunca usei drogas, mas cheguei a usar anabolizantes por dois, três anos. Nunca tinha contado isso antes." Padre Marcelo Rossi disse também que se aproximou da religião por dois motivos: a morte de um primo próximo devido a um câncer e a primeira vitória de Ayrton Senna. "Lembro de estar assistindo a primeira corrida que Senna ganhou e ele ergueu as mão ao céu e louvou ao Senhor. Naquele momento eu percebi que precisava me aproximar da religião". O Padre ainda disse que sempre cantou, mas nunca se considerou um artista. "Tinha uma banda no seminário chamada Quebra Galho, onde era o vocalista. Mas sempre gostei de música: U2, Eric Clapton, Chico Buarque. Sempre cantei, mas não sou artista, sou um padre"
MODESTO NÉ?
ANABOLIZANTES SÃO OU DROGAS?
PARA TIRAR ESSA DÚVIDA LEIA A REPORTAGEM ABAIXO: 
segundo informações da Wikipédia anabolizantes são:
Os esteróides androgênicos anabólicos (EAA ou AAS - do inglês Anabolic Androgenic Steroids), também conhecidos simplesmente como anabolizantes, são uma classe de hormônios esteroides naturais e sintéticos que promovem o crescimento celular e a sua divisão, resultando no desenvolvimento de diversos tipos de tecidos, especialmente o muscular e ósseo. São substâncias geralmente derivadas do hormônio sexual masculino, a testosterona, e podem ser administradas principalmente por via oral ou injetável. Atualmente não são utilizados somente por atletas profissionais, mas também por pessoas que desejam uma melhor aparência estética, inclusive adolescentes. Os diferentes esteroides androgênicos anabólicos têm combinações variadas de propriedades androgênicas e anabólicas. Anabolismo é o processo metabólico que constrói moléculas maiores a partir de outras menores. Os esteroides anabólicos foram descobertos nos anos 1930 e têm sido usados desde então para inúmeros procedimentos médicos incluindo a estimulação do crescimento ósseo, apetitepuberdade e crescimento muscular. Podem também ser usados no tratamento de pacientes submetidos a grandes cirurgias ou que tenham sofrido acidentes sérios, situações que em geral acarretam um colapso de proteínas no corpo. O uso mais comum de esteroides anabólicos é para condições crônicas debilitantes, como o câncer e a AIDS. Os esteroides anabólicos podem produzir inúmeros efeitos fisiológicos incluindo efeitos de virilização, maior síntese proteica  massa muscular, força, apetite e crescimento ósseo. Os esteroides anabolizantes também têm sido associados a diversos efeitos colaterais quando forem administrados em doses excessivas, e esses efeitos incluem a elevação do colesterol (aumenta os níveis de LDL e diminui os de HDL), acne,pressão sanguínea elevada, hepatotoxicidade, e alterações na morfologia do ventrículo esquerdo do coração. Hoje os esteroides anabólicos são controversos por serem muito difundidos em diversos esportes e possuírem efeitos colaterais. Enquanto há diversos problemas de saúde associados com o uso excessivo de esteroides anabólicos, também há uma volumosa quantidade de propaganda, "ciência-lixo" e concepções errôneas da população sobre seu uso. Os esteroides anabólicos são controlados em alguns países incluindo os Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Estes países possuem leis que controlam seu uso e distribuição
Segundo alguns médicos: - Os anabolizantes podem causar dependência, mas não são considerados como risco para consumo de outras drogas.
Então ai está o nosso tirando dúvidas de hoje em relação ao nosso pare convenhamos  que ninguém é santo e avida dele antes não nos desrespeito ,mas sim suas grandes atitudes agora né?

QUEM PRECISA DE UMA GENTE LITERÁRIA AI?


ESSA MOÇA AI EU NÃO SO INDICO COMO TAMBÉM ASSINO EM BAIXO PROFISSIONAL DE EXCELENTE QUALIDADE:

Miniatura




Meu agenciamento é acompanhado de uma consultoria literária, onde cuido das obras do autor desde a criação, reestruturação até publicação, pós publicação, e tudo que o autor precisar dentro deste mercado. Não dá para fazer somente o agenciamento literário, pois muitas vezes recebo obras boas demais que só precisa de uma "maõzinha" para chegar lá, então é isso que faço, ajudo meus autores queridos a conquistarem um lugar neste concorrido mercado literário. Ajudo-o a se projetar no Brasil e no exterior e também apresentando-o para as empresas de cinemas.
Se é isso que procura, estou às ordens, basta que me envie uma sinopse de suas obras e deixe todos os seus contatos por gentileza. 

Contatos: diana.agenteliteraria@gmail.com
 FACE BOOK - diana.agenteliterariaarrobagmail@facebook.com yotobe : http://www.youtube.com/watch? v=TeTyApzmF_k&feature=share&list=UU6aBbZzTbohKUEx83FPfChAUm abraço
Diana Lima

PS. Se precisarem de serviços de leitura crítica, parecer, revisão e tradução, e projeção no mercado mundial estamos à disposição.

terça-feira, 21 de maio de 2013

COSTUMES E TRADIÇÕES


Chanzú - Os pés de lótus

No passado, os pés das mulheres chinesas eram considerados estranhos em seu tamanho normal. A beleza e virtude da mulher chinesa estavam vinculados ao tamanho de seu pé, que tinha que se assemelhar ao tamanho de uma pequena “flor de lótus”. Esse antigo costume começou durante a dinastia Sung (960-976 aC), com a intenção de imitar uma concubina imperial, que era obrigada a dançar com os pés enfaixados. O enfaixe começava aos 5 anos de idade, tradição passada de mãe para filha, e tinha por objetivo atrair o sexo oposto e conquistar um bom casamento. Ataduras dobravam os quatro dedos menores até a sola dos pés e forçavam o calcanhar para dentro, exagerando o arco. O processo era torturante. Garotas choravam em agonia, incapazes de comer, beber ou pensar por causa da dor. De tempos em tempos era preciso trocar as ataduras e apertá-las ainda mais, prestando atenção também em possíveis infecções cortando as unhas para evitar algum machucado. Algumas mulheres davam o azar de desenvolverem gangrena e os dedos precisavam ser retirados. Isso era visto como sinônimo de sorte pois deixariam seus pés ainda menores. Era muito difícil para essas meninas terem uma infância adequada pois não conseguiam correr e brincar com os pés enfaixados e sentindo tanta dor. ‘‘Claro que isso era doloroso’’, lembra Wang Yixian, 78 anos. ‘‘Mas se você não enfaixava os pés, não achava marido.’’ Famílias pobres viam neste processo a possibilidade de conseguir uma vida melhor para as filhas, para demonstrar valor e o status. O que é fato, é que muitos chineses dessa época achavam os “pés de lótus” muito eróticos, considerados a parte mais íntima da anatomia da mulher. A idéia era de que os pés unidos, lembrassem a flor de lótus e formassem uma 'segunda vagina', muitas vezes mais interessante para o homem do que a própria vagina. Um pé enfaixado com sucesso tinha de 7cm a 10cm. Andar era difícil: as mulheres oscilavam de um lado para o outro, o que também evocava a imagem da flor de lótus ao vento. Alguns rapazes que eram 'adotados' por homossexuais, também tinham os pés enfaixados. Os homossexuais e travestis chineses que não tinham os pés atrofiados, procuravam imitá-los, passando pela tortura de usarem sapatos muito estreitos e pequenos, para ter o que julgavam ser uma aparência mais sensual. Em menor grau, tais costumes eram comuns na Coréia, na Indonésia, no Tibete, no Japão e em outras localidades da Ásia. Reformistas, durante a última dinastia chinesa, a dos Qing, tentaram banir a prática do atrofiamento dos pés mas o costume só foi abolido quando os comunistas tomaram o poder em 1949. Mulheres que tiveram seus pés enfaixados pela maior parte de suas vidas foram chamadas a desenfaixá-los depois que os comunistas assumiram o poder e baniram o costume, em 1949. O que uma vez disseram que era bonito tornou-se tão ridicularizado quanto repulsivo. Mulheres que tinham suportado a dor para encaixar-se em ideais de beleza eram repentinamente objeto de escárnio. A prática banida deixou problemas de saúde visíveis nas mulheres cujos pés foram alguma vez enfaixados. Um estudo de 1997 do Jornal Americano de Saúde Pública mostrou que elas são mais suscetíveis a quedas e têm riscos maiores de fraturar a espinha e os quadris. Pés de lótus já foram considerados intensamente eróticos na cultura chinesa, uma mulher com pés perfeitos de lótus (entre 7 a 10 cm) tinha grandes chances de se casar com um homem de família rica. Os homens entendiam que a fantasia simbólica erótica de pés de lótus não corresponde a aparência física desagradável pois eles ficavam sempre escondidos. O principal efeito do pé de lótus era a forma como a mulher andava com eles, os pequenos passos e caminhar balanceado da mulher pois elas eram obrigadas a andar sobre seus calcanhares, colocando todo o peso sobre o peito do pé. Os pés descobertos daria um cheiro horrível das dobras sujas, o que era mais um motivo de estarem quase sempre coberto.

Do chinês “pés atados” o Chanzú foi uma prática comum na China durante cerca de 1000 anos. Meninas, na faixa dos quatro aos sete anos, tinham os pés atados com bandagens apertadas de forma que não pudessem crescer. Com o crescimento natural, os pés comprimidos se quebravam e cicatrizavam, num círculo que só terminava na fase adulta, ficando completamente deformados.
Os “Pés de Lótus”, como eram chamados, não passavam dos 10 cm de comprimento, e eram visto como sinal de status social e elegância.


O processo era complexo e deveria ser repetido a cada dois dias. Os pés eram untados em uma mistura de ervas e sangue de animal a fim de prevenir qualquer necrose. As unhas eram aparadas para evitar infecção. Em seguida a menina tinha os pés massageados. Bandagens eram imersas na mesma mistura de sangue e ervas. Cada um dos dedos era então quebrado e enrolado firmemente na bandagem úmida. Com a secagem, estas se contraíam e puxavam os dedos na direção do calcanhar.



A cada novo processo as bandagens eram presas mais fortes, tornando o ritual sempre doloroso.

Apesar dos cuidados, as infecções eram comuns. Necroses ocorriam constantemente acarretando na perda do dedo. Com o crescimento os problemas aumentavam. Caminhar se tornava difícil. Qualquer queda poderia causar uma fratura.

No século 17 surgiram as primeiras tentativas de abolir a prática, mas foi somente com a queda da Dinstia Qing e a proclamação da Nova República da China, em 1911, que a prática foi proibida por lei.

Hoje ela é praticamente extinta, mas muitas chinesas idosas ainda carregam suas marcas.

MULHERES GIRAFAS: 
As mulheres-girafas utilizam aros de metal no pescoço, os quais formam uma espiral no feitio de colar. Sua prática é iniciada na infância e, com o passar dos anos, a quantidade de aros metálicos vão aumentando, podendo chegar a mais de 20 Kg no pescoço. Elas são denominadas assim não só pelo tamanho do pescoço, que pode ficar com até 25 cm de comprimento, mas também pelo andar característico delas, extremamente altivo, devido o uso e o peso do colar. De acordo com os pesquisadores da Universidade de Chiang Mai, na Tailândia, não é o pescoço que cresce, mas – ao contrário – são os ombros que descem, pois a clavícula vai cedendo com o peso dos aros. Dessa maneira, quatro vértebras torácicas passam a integrar a estrutura do pescoço. Segundo algumas fontes de pesquisa, a mulher-girafa costuma tirar o colar para se lavar. Outras, no entanto, afirmam que estes só são substituídos, permanecendo junto ao pescoço sempre. Ao contrário do que se pensa, quando o “colar” é retirado, por qualquer motivo, sua cabeça não tende a cair, pois o pescoço permanece rígido. No entanto, seu pescoço corre um grande risco de se quebrar, no caso de sua cabeça sofrer um movimento e virar.  Tais aros metálicos são utilizados também em outras partes do corpo, tais como os tornozelos e pulsos, provocando afinamento destes membros. Existem várias explicações para a referida tradição de usar os aros no pescoço. Há quem afirme que é por questão de estética, isto é, como enfeite para ficarem mais bonitas; outros afirmam que trata-se de uma severa punição à mulher acusada de adultério; outros afirmam que o mesmo serve de proteção a possíveis ataques de tigres ou, ainda, que é para evitar a fuga das mulheres de seus respectivos maridos, bem como de olharem para os lados. Outros, arriscam, justificando que o seu uso afasta maus espíritos e atrai boas energias. Seja a razão qual for para a manutenção da tradição, uma coisa é certa e devemos admitir, elas apresentam um perfil exótico e o seu corpo sofre deformações sérias.
De uma maneira geral, a mulher-girafa apresenta uma estatura baixa, é delicada e, devido aos aros, tem o rosto pequeno, como se este estivesse “prensado” e os ombros caídos. A colocação do primeiro aro nas crianças sempre ocorre na idade de 5 anos (ou até mesmo aos três anos) e em época de lua cheia. A substituição dos anéis só é realizada quando as mesmas chegam à fase adulta.

Atualmente, os aros são de latão e cobre, mas já houve tempo em que eles eram confeccionados em ouro. Não resta dúvida que a mulher-girafa se constitui em uma forte atração para o público (turista), obtendo lucros com isso, pois este paga para tirar fotos para guardar de recordação. Apesar de todo o desconforto gerado pelo uso e peso dos aros metálicos, as mulheres-girafas transmitem uma sensação de felicidade e de compromisso em seguir as tradições de seu povo.

ESSA AI DEVE DOER

Alargamento Labial: Etiópia - África: - As mulheres que pertencem à tribo mursi e aderem a sua estética usando discos grandes de madeiras em seus lábios. Geralmente é usada depois de se completar 15 anos e o ritual começa a acontecer quando a mãe ou avó da menina sofre um corte no local. Outras tribos também utilizam discos de madeira na boca, como caipós do Brasil. Estamos acostumados a ver hoje em dia muitas pessoas preocupadas em ter uma boa estética que se resumem em um bom condicionamento físico, cabelos arrumados e tratados e a utilização de vários produtos para ficar mais bonito no nosso dia-dia, porém, em vários lugares do mundo, os padrões de beleza usados são totalmente diferentes sendo bizarros e curiosos. Existem culturas que a estética e a beleza são tratadas de formas muito além do que estamos acostumando causando grande espanto para nós, continue lendo e veja as culturas e costumes mais estranhos no mundo

 Na Albânia  as pessoas se casam muito jovens, na faixa entre os 17 e 19 anos. O marido é escolhido pelos pais da moça que, muitas vezes, casa sem gostar do noivo. Detalhe: após o casamento, a moça vai morar na casa do marido juntos com os pais dele, sendo obrigada pela tradição a cuidar  da família inteira nos afazeres domésticos (limpar, lavar, cozinhar etc). Por isso os albaneses constroem casas bem grandes, para que"quando o filho se case possa trazer a esposa para que ela tome conta da casa.  

Homens de mãos dadas?

Quem chega à Moçambique precisa se preparar para não levar um choque! Raramente vemos um homem de mãos dadas com sua esposa, ou casais de namorados abraçados ou mesmo segurando as mãos. Por aqui o comum mesmo é ver os homens andarem de mãos dadas pelas ruas.

Na Espanha  a comida típica é feita por homens. A tradicional Paella, comida típica da Espanha, pode ser feita com frango, com carne de porco, com peixe e frutos do mar, e até mesmo mista. Isso alguns de nós já sabemos. O detalhe curioso é que esse delicioso prato típico da Espanha só pode ser preparado por homens, inclusive em festas ou grandes celebrações.

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Os esquimós, que vivem no Ártico hoje, formam nem pertencem a alguma nação. Trata-se de um povo solidário, acolhedor e muito pacífico. São nômades por natureza. Sua civilização se baseia na família, patriarcal e poligâmica, na qual o homem tem mais mulheres na medida em que possui mais riquezas. No ranking dos costumes mais interessantes no mundo, a tradição dos esquimós de oferecer a esposa para passar a noite com o visitante, com certeza, deve estar entre os primeiros dez! Este costume data da época em que estes povos viviam em grande isolação e em grandes distâncias entre uma tribo e outra - nestas circunstâncias, a tradição citada garantia a diversificação genética da tribo e a protegia contra o risco de incesto dentro do povo local. Para ser mais exato, segundo esta antiga tradição, a mulher mais alta socialmente da família era oferecida para fazer companhia para o visitante como presente de maior prestigio, porém ela tinha o direito de recusar. Como a recusa não ficaria bem para o anfitrião, este, para demonstrar respeito ao visitante, tinha que oferecê-lo outro presente no lugar. Há outras coisas interessantes nas tribos dos esquimós: as mulheres se casavam muito cedo (com aproximadamente 14 anos) e o jovem marido se mudava para a casa dos seus sogros, onde ele era proibido de olhar para a sogra - caso isto acontecesse, ele tinha que dar um presente para ela como gesto de pedir desculpas. Com respeito às pessoas de idade, também havia interessantes costumes nas tribos dos esquimós: Os Kutchin (que vivem até hoje na região do Alasca), as pessoas de idade pediam para serem mortas pelos seus descendentes quando eles não eram mais úteis e consideradas um peso para a sociedade. Por se tratar de uma questão de sobrevivência, os jovens obedeciam a esta ordem dos mais velhos e, um ano depois, celebravam uma cerimônia para lembrar deles - tudo isto com muita naturalidade e sem grandes lamentações. Para se cumprimentar, os esquimós tocam-se uns nos outros com a pontinha do nariz. O motivo? Eles recorrem ao nariz, pois é uma das únicas partes do corpo que não fica coberta de roupas.
No Egito Os camponeses ainda conservam seus trajes originais; os homens ainda se vestem com suas "galabias" (túnica longa, geralmente branca ou listrada), acompanhada de turbante na mesma cor, um colete de cores vivas e como calçado, babuchas de couro; já as mulheres camponesas utilizam a longa túnica negra e o manto sobre os cabelos, muito característico. As egípcias urbanas, há tempos se vestem de forma européia. O egípcio urbano em geral, já se veste de forma mais ocidental e mesmo o "tarbush"(gorro cilíndrico de feltro vermelho com penacho azul escuro) atualmente não é muito usado. Um detalhe curioso é que entre os muçulmanos não é admitido o roubo. Cortam-se as mãos do praticante. Por isso, é comum ver nas ruas pessoas portando jóias com muito ouro, bolsas, sem receio de perdê-las. Evidentemente existem exceções, mas são raras. Outra curiosidade é para se chamar um táxi; grita-se em alto e bom som o nome do bairro para onde se quer ir. Se o motorista achar conveniente ele para, deixando ao critério do passageiro o valor da corrida. Pode ocorrer uma pechincha de ambos.

Enterro Celeste 

 Enterro celeste ou, ritual da dissecação, era uma prática comum no Tibet. O cadáver era cortado em pequenos pedaços e colocado no alto de uma montanha, ficando exposto aos elementos e aos animais (especialmente aves de rapina). Em tibetano a prática é conhecida como jhator, que significa literalmente “dar as almas aos pássaros”. A maioria dos tibetanos são adeptos do budismo, que prega o renascimento. Não há necessidade de preservar o corpo, que é agora vazio. Como o terreno tibetano é rochoso e muitas vezes difícil de cavar, o enterro celeste tornou-se uma forma prática de se livrar do corpo. A prática é considerada um ato de generosidade. Os jhator tradicionais são feitos em áreas específicas do Tibet. O processo completo é longo e caro e quem não pode paga-lo simplesmente tem o corpo deixado em alguma pedra, onde apodrecerá e será comido por animais. O corpo é primeiro velado por monges, que entoam cânticos e queimam incensos. O desmembramento é feito por um monge. Muitas testemunhas dizem que o desmembramento não é feito com cerimônia, nem com seriedade, mas sim como qualquer outra tarefa diária. O processo varia de caso pra caso. Em alguns os membros são cortados e entregados para assistentes, que os esmagam com pedras até viraram uma pasta que é misturada com tsampa. Em outros a pele é arrancada do corpo e atirada aos corvos. Os ossos eram triturados e também misturados com tsampa. O governo chinês proibiu a prática em 1960, mas a legalizou novamente em 1980.

SATI

 O Sati (ou Suttee) é um costume hindu no qual a viúva se sacrifica queimando-se viva junto do marido em sua pira funerária. Não se sabe a origem exata do costume. Embora ele seja associado com os indianos, práticas semelhantes ocorreram também entre os egípcios, chineses e vikings. A maior parte dos indianos nega que seja um costume hindu, visto que não consta nada a seu respeito em nenhum de seus textos sagrados.

O sati é supostamente um ato voluntário. Argumenta-se, no entanto, que muitas mulheres podem ver-se impelidas a cometê-lo por pressão da sociedade e dos familiares. Muitas explicações foram dadas para a tradição. A mais óbvia delas é que a Índia é uma sociedade centrada no homem, as viúvas não podem casar novamente e são destinadas a passar o resto da vida à margem da sociedade. Alguns a atribuem o costume aos Rajputs que, há tempos, teriam perdido milhares de homens em combate com os muçulmanos, deixando varias viúvas que se sacrificaram para não cair nas mãos do inimigo. Visto com horror pelos ocidentais o sati foi proibido pelo governo britânico em 1829, mas nunca foi extinto de fato. Desde a independência da Índia, em 1947, cerca de 40 casos foram noticiados. O mais recente deles aconteceu em 1987. A jovem Roop Kanwar, de 18, estava casada a apenas 8 meses quando seu marido faleceu em decorrência de uma apendicite. Os vizinhos disseram que no dia seguinte, durante seu funeral, a viúva apareceu, vestida com seu traje de casamento, sentou-se na pira, com a cabeça do marido no colo, e ordenou que acendessem as chamas. Cerca de 40 testemunhas foram presas acusadas de envolvimento na morte, mas ninguém testemunhou e, após 9 anos de disputa, os acusados foram inocentados.

Auto-Mumificação

 A auto-mumificação foi prática corrente entre um pequeno grupo de monges budistas do norte do Japão conhecidos como Sokushinbutsu. A fim de alcançar o status de Buda, os monges tiravam sua própria vida através de um processo de mumificação. Por um período de três anos o monge se alimentava de uma dieta especial composta somente por nozes e sementes, acompanhada por um programa de atividades físicas rigorosas. Esse período visava acabar com toda a gordura de seu corpo. Nos próximos outros três anos ele se alimentava somente de cascas de árvores e raízes e tomavam um chá venenoso feito da seiva da árvore de Urushi, que contém urushiol, substancia normalmente usada para embeber a ponta de lanças e flechas. Esse processo causava fortes vômitos e a perda sistemática dos fluidos corporais. Finalmente o monge se trancava em uma tumba de pedra, pouco maior que seu corpo, onde permanecia imóvel na posição de lótus. Sua única conexão com o mundo exterior eram um tubo de ventilação e um sino. À cada dia ele tocava o sino uma vez. No dia que o sino não tocasse, seus amigos saberiam que ele estaria morto.  O processo longo e doloroso requeria muito de seus praticantes, mas nem todos tinham sucesso no fim. Algumas tumbas, quando abertas, conservavam apenas o corpo apodrecido de seu hóspede.  O governo japonês tentou proibir a prática no fim do século 19, mas ela continuou no século seguinte. Hoje a prática é proibida.

Eunucos

Eunucos são homens castrados. O termo “eunuco” é usado geralmente para se referir à homens castrados que designam algum papel social em função disso. Os primeiros registros de eunucos datam de 21 A.C. na antiga Suméria. Desde os eunucos desempenharam vários papéis em diversas sociedades diferentes. Desde cortesãos, cantores (os famosos castrati), especialistas religiosos, oficiais do governo e comandantes militares. A função mais comum, no entanto, é a de serviçal íntimo da corte (eunuco vem do grego “guardião da cama”). Na visão da época a castração os tornavam serviçais mais submissos e mais fieis. Na China os eunucos tinham uma posição de status. Eram os funcionários preferenciais do imperador alcançando importância e poder maiores que os dos primeiros ministros. O Imperador via sua incapacidade de ter herdeiros como garantia de que não tentariam trair o trono por poder. No fim da Dinastia Ming, cerca de 70.000 eunucos trabalhavam no palácio imperial. O poder que alguns alcançavam era tão grande que a auto-castração teve que ser proibida em todo o país. Em 1912 o número de eunucos a serviço do Imperador era de 470.

Seppuku

Também conhecido como hara-kiri, o seppuku é o suicídio ritual pela retirada das vísceras através de um corte na barriga. Era parte importante do bushido, o código dos samurais, e era cometido pelos guerreiros a fim de evitar que caíssem nas mãos inimigas ou para atenuar a vergonha. Um daimyo (senhor feudal) tinha o poder de ordenar que algum de seus samurais cometesse o seppuku. Em alguns casos permitiam-se que guerreiros em desgraça cometessem o seppuku ao invés de serem executados. Samurais femininos só podiam cometer o ritual sob permissão. O seppuku era visto como um ato de honra e coragem, admirável em um samurai que reconhecera sua derrota, desgraça ou ferimento fatal. Com o tempo desenvolveu-se um complexo ritual para o seppuku. O samurai banhava-se e era vestido com roupas brancas. Comia seu alimento favorito e, quando terminado, seu tantõ (punhal) era colocado sobre seu prato. Então o guerreiro preparava-se para a morte escrevendo um poema da morte. Com seu kaishakunin (auxiliar de confiança) ao lado, ele abria seu quimono e cravava a faca no abdômen, abrindo um corte da esquerda para a direita. No mesmo momento o kaishakunin faria então um daki-kubi, ou seja, deceparia a cabeça do samurai com um único golpe de espada. O seppuku foi proibido no Japão em 1873, mas nunca parou de ocorrer.

Concubinato

 Concubinato é uma relação semi-matrimonial entre uma jovem e um homem de maior status social. Tipicamente o homem tem uma mulher oficial além de uma ou mais concubinas. As concubinas têm direito a algum apoio do homem e seus filhos são publicamente reconhecidos como dele (embora considerados de classe inferior aos filhos da esposa oficial). O concubinato geralmente é voluntário, da parte da noiva e/ou de sua família, visto que oferece à mulher meios de sobrevivência e estabilidade econômica.







QUEM FOI MARIA PADILHA?

Foto: SALVE MARIA PADILHA DA ESTRADA.
 Laroyê Rainha, que a senhora possa sempre nos dar sua divina proteção e abrir nossas estradas da vida !

Vinha caminhando pela rua...Quando uma moça bonita eu vi.. (eu disse que vinha!)
Vinha caminhando pela rua, quando uma moça bonita eu vi.. Com a sua sandália de prata...A sua saia dourada,
Ela sorriu para mim, e eu perguntei a ela:
"onde fica a tua morada?"
E ela respondeu prá mim, assim:
"moro numa estrada sem fim!"
"moro numa estrada sem fim!"


MARIA PADILHA A RAINHA DO CABARÉ
Hoje vou falar um pouco sobre essa mulher (entidade) tão temida, mas apreciada por tantos... Principalmente pelas mulheres! Em várias religiões e regiões do país sua história é contada de diversas maneiras. Mas hoje, porém, vou contar-lhes como Maria Padilha, veio à minha vida, vou contar a história que ela mesma me contou...
Minha história com Padilha

Em uma de suas encarnações Padilha ou (emanuelizia) foi uma jovem de origem muito humilde nascida e criada na Espanha em uma vilazinha chamada Valença, sua beleza era sem igual e com isso Padilha (emanuelizia) conquistou os corações de muitos jovens pretendentes. Mas esta jovem romântica e sonhadora como todas as jovens de suas idades (ainda com 16 anos) só tinha olhos para seu primo e pretendente Maxuel. Padilha era uma moça dedicada à família, cuidava da casa e dos irmãos Eulália e Pietro.
Mas em troca recebeu a traição por parte do primo e da irmã Eulália. Pois Eulália engravidou-se de primo e também noivo maxuel.
Padilha decidida a nunca mais amar trancou por muito tempo seu coração. Mas por uma trapaça do destino emanuelizia deparou-se com certo jovem enquanto caminhava a beira mar descalça como sempre gostou de estar... Seus olhares se fitaram e foi inevitável estava presa ao amor. Padilha (emanuelizia) conheceu o homem que seria não só o seu amor verdadeiro, mas também o motivo de toda a sua degradação humana...
Ele vestia-se como um lord de finos tratos... Cuja teia teceu em volta da inocente donzela a fazendo sonhar de novo...
Padilha (emanuelizia)... Caiu sobre o maior de todos os feitiços (o amor).
Um belo dia em uma de suas caminhadas solitárias... O jovem encontrou com o lord e seus amigos e estes estavam embriagados. Influenciados pela bebida pelos "amigos" que diziam que Padilha (emanuelizia) não era mais donzela, pois estes diziam que por ter sido noiva e não saberem da verdadeira história da qual se deu a tal separação dela e seu noivo, a julgavam mal e aleatoriamente. Este dia do qual Padilha até hoje chora ela foi violada a beira mar tendo apenas o sol por testemunha. Esta nada pode fazer indefesa nas mãos de sete homens cuja maldade desgraçou toda sua vida inocente... Ao chegar a casa rasgada e suja de sangue a mãe a ouviu a calada e tentou ajeitar para que o pai não a visse naquele o seu estado lastimável...
Mas os meses foram se passando e o fruto daquela maldade estava crescendo... A mãe enrolava e apertava a barriga da jovem mais e mais com faixas e espartilhos. Porém os desmaios e enjoos eram constantes inevitáveis. Seu pai ao descobrir que Padilha (Emanuelizia) estava grávida esbofeteou-a e a pobre caiu-se ao chão sem nem uma defesa...
Padilha (emanuelizia) perdeu o bebe o único que tivera em toda aquela encarnação...
Seu pai a expulsou de casa com as roupas do corpo. Padilha (emanuelizia) para sobreviver, prostituiu-se pelas ruas da Espanha e até roubar ela o fez. A sua beleza, porém logo chamou a atenção de um conde cujo nome ela não revelou a mim. Este a levou para a frança onde construiu para ela um enorme casarão. Padilha acolheu em sua casa todas as moças rejeitadas e maltrapilhas que encontrava pela frente... Entre elas, Maria molambo (a triadora).
Eleanor não só traiu Padilha como foi expulsa do meio das padilhas e levando com ela um exercito de mulheres jurou vigar-se. Eleanor mandou colocar fogo a casa onde Padilha (Emanuelizia) viveu e suas acolhidas (filhas). Padilha conseguiu vingar-se dos seis homens que extruparam-na... Mas o ultimo está encarnado... Nesta vida... (pra saber mais sobre essa estória)
Leiam: - um olhar vale mais que mil palavras

Hoje Padilha não é santa ou demônio, nem anjo nem obsessor... Também não está na classe dos espíritos... Padilha é uma entidade.
Padilha é uma secretária emissora entre deus e o diabo.
Saiba pedir a ela.
Engana-se quem diz que Padilha ajuda também aos homens.
Ela é justiceira, e leal a quem lhe é leal
é a uma mulher verdadeira e também vingativa, pois sai de baixo quem fizer mal aos seus protegidos.
Odeia mentiras e corra do seu sorriso, pois é a hora em que ela age.

 QUER SABER MAIS SOBRE ELA? LEIAM O MEU LIVRO UM OLHAR VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS - A HISTÓRIA DE UMA CORTESÃ
  
 Foto: Rosa Maria reinando como sempre na vida daqueles que merecem !  ψ
Seu cântico:

houve uma festa no inferno
katacumbas veio me saldar
sete almas com suas Padilha
todas felizes a bailar...

Os anjinhos que estavam por perto
suas harpas vieram tocar
satanás que foi mais esperto
num instantinho encontrou seu luar
ihahaaa ihahaha
á Padilha veio saravar

se eu chego faceira rodo minha saia
vou girando não quero parar
mas se bato os pezinhos no chão
terremoto eu faço causar
ihahaha ihahaha
a Padilha acabou de chegar


encha minha taça com vinho pros
inimigos que eu vou derrubar
se quiseres ficar um pouquinho
sai da frente que eu quero passar
ihahaha ihahaha
a Padilha acabou de chegar

se eu chego formosa no templo
vou girando não quero parar
se te faço promessas então,
um sorriso eu quero te dar
mas não se engane
e me peça perdão
pois sua alma quero levar
ihahaha ihahaha
a Padilha acabou de chegar..

Ilariê Padilha
Jahia How

Sua autora:
Adriana Matheus

PONTOS RISCADOS

Maria Padilha